Juliano Pinga Fogo, sócio da sobrinha de Silvio Barros, faz um alerta aos servidores de Maringá
Em novembro de 2020, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decidiu cancelar a concessão da Nova Ingá à Rádio Pinga Fogo. A razão para essa medida foi a presença do nome de Ricardo Barros no quadro de sócios da emissora. No entanto, Barros não concordou com a decisão e interpôs recurso, contestando-a com base na Constituição Federal.
A argumentação baseou-se no fato de que a legislação não proibia explicitamente que deputados federais fossem sócios quotistas de empresas de comunicação. Ele afirmou que possuía apenas uma participação minoritária na concessão da rádio e que não exercia controle sobre suas operações. Além disso, destacou que já não fazia parte do quadro societário da empresa ligada à família do Pinga Fogo.
No entanto, atualmente, na frequência FM, a filha de Ricardo Barros, Andressa Kasprowicz Barros, aparece como sócia da emissora. Juntamente com ela, também figuram como sócios Cláudio Augusto de Oliveira, Dionísio Beltrami, Dreyer Soares Pinga Fogo de Oliveira, Rosangela de Oliveira, Sérgio de Jesus Pinga Fogo de Oliveira e Terezinha de Jesus Dias. Essa nova composição societária levanta questões sobre o controle e a influência dentro da rádio, reavivando o debate sobre a regulação e a transparência no setor de comunicação.
Além da sobrinha que é sócia da Rádio Pinga Fogo, Silvio Barros tem primos que são donos do Grupo GMC, um dos maiores grupos de comunicação do Paraná, o qual engloba a Maringá FM, a Mix FM, a CBN e o GMC online.
Na última sexta-feira, Juliano Pinga, que tem como sócia na rádio a sobrinha de Silvio Barros, fez o seguinte comentário: