O governo reajustou as alíquotas do IOF sobre operações de crédito, câmbio e previdência, o que pode resultar em aumento do custo do capital para empresas e consumidores. Paralelamente, destinou R$ 96 bilhões ao FNDCT até 2029, com repasses operados pela Finep e pelo BNDES — ambos oferecendo crédito isento de IOF. Esse cenário representa uma mudança no ambiente de financiamento, ampliando o espaço para investimentos em inovação.