Marketing do futuro com IA e neuromarketing é tendência para impulsionar vendas

Em um mercado cada vez mais digital e dinâmico, empresas que dominam a arte de interpretar o comportamento do consumidor saem na frente. Atualmente, mais de 60% das vendas no varejo já são influenciadas pela inteligência artificial, um dado que sublinha a relevância dessa tecnologia. No Brasil, 52% dos consumidores já utilizam assistentes de IA, e impressionantes 74% afirmam que essa tecnologia os auxilia na escolha de produtos. Com o e-commerce faturando mais de R$ 200 bilhões em 2024, e o crescimento do uso de automações inteligentes respondendo por cerca de 20% desse montante, fica claro que transformar dados em ações práticas, compreender o impacto emocional na jornada de compra e personalizar a comunicação com o cliente são estratégias diretamente ligadas ao aumento das vendas.
Rafael Ribas, especialista em marketing de produto e fundador da RDPR Treinamentos & Consultoria, com vasta experiência em dados e ferramentas tecnológicas, afirma que a análise do comportamento do consumidor começa pela integração de dados online e offline. “É fundamental coletar dados de navegação, cliques, histórico de compras, participação em programas de fidelidade, entre outros. Com essa base integrada, conseguimos segmentar o público com mais precisão”, explica.
Essa segmentação aprofundada permite a criação de personas realistas e detalhadas, essenciais para ações personalizadas. “A empresa consegue otimizar a jornada do cliente, desde o primeiro contato até o pós-venda. Isso inclui e-mails com ofertas personalizadas, anúncios de retargeting e recomendações baseadas em preferências anteriores”, completa Ribas. Ele destaca que o segredo está em testar, medir e ajustar constantemente as estratégias com base nos resultados obtidos.
Os Riscos dos Erros em Pesquisas de Mercado
Rafael Ribas aponta um dos principais riscos nas estratégias de marketing: a interpretação equivocada de dados de pesquisa de mercado. “Muitas empresas olham apenas para as médias e percentuais, sem buscar os ‘porquês’ por trás dos números”, alerta. Ele também critica a superficialidade e o viés de confirmação, onde negócios ignoram dados que contradizem suas hipóteses iniciais.
Além disso, o especialista enfatiza a importância de contextualizar as informações. “Uma queda na intenção de compra pode ser causada por fatores externos, como retração econômica ou novos concorrentes. Sem essa leitura mais ampla, decisões equivocadas podem ser tomadas”, diz. Ribas também reforça que amostras pequenas ou perguntas mal formuladas podem gerar dados distorcidos e comprometer os resultados da empresa.
Inteligência Artificial e Neuromarketing: A Dupla do Marketing Moderno
A aplicação da inteligência artificial no marketing possibilita um nível de personalização antes impensável. “Com a IA, é possível analisar grandes volumes de dados e prever comportamentos futuros dos consumidores. É possível antecipar tendências e adaptar a comunicação em tempo real”, destaca Ribas.
O neuromarketing também ganha espaço ao revelar as motivações inconscientes por trás das decisões de compra. “Ferramentas como rastreamento ocular e eletroencefalografia mostram como o consumidor reage emocionalmente a produtos e campanhas, mesmo que ele não consiga expressar isso em palavras”, explica.
A combinação entre IA e neuromarketing é vista por Ribas como o futuro do marketing de produto. “De um lado, temos a análise de padrões em larga escala. Do outro, entendemos o que toca emocionalmente o consumidor. Juntas, essas abordagens permitem criar estratégias mais humanas, eficientes e centradas no consumidor”, conclui.
Serviço: RDPR Treinamentos & Consultoria
- Rafael Ribas
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